dei comigo hoje a pensar que há escolhas forçadas que temos que fazer e que se revelam, afinal, boas escolhas. tomar decisões, sobretudo as que envolvem outras pessoas, é provavelmente o mais difícil nisto de ser adulto. é ingrato termos na mão a solução para a nossa vida, quando isso implica também a vida de outros.
sempre prezei muito a minha independência e, no fundo, gosto desta responsabilidade que é sermos os únicos a tomar as rédeas da nossa vida. de todas as vezes em que o meu caminho dependeu de outra pessoas, o resultado não foi bom a longo prazo. talvez tenha a ver com a idade, não sei, mas já não consigo pensar apenas nas consequências imediatas dos meus atos. acho que durante muito tempo preferimos a possibilidade de um porto inseguro, ainda que momentâneo, do que a certeza de uma viagem tranquila, sem grandes sobressaltos. há uma diferença abissal nestas duas escolhas e julgo que é justamente a experiência que nos ensina a percebê-lo.
dei comigo hoje a pensar que por vezes dói muito ter que decidir por nós e pelos outros. pormo-nos em primeiro lugar é talvez o que mais custa, mas é tão necessário por vezes como respirar. a dada altura, arriscamos e a vida mostra-nos que decidimos bem. que toda a mágoa e todas as dificuldades do caminho valeram a pena.
dei comigo hoje a ter estes momentos de introspeção por razão nenhuma. mas ainda bem que vamos tendo esta capacidade de parar e momentaneamente apreciar e reconhecer as pequenas coisas que fazem o nosso percurso e nos ajudam a crescer.
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sempre prezei muito a minha independência e, no fundo, gosto desta responsabilidade que é sermos os únicos a tomar as rédeas da nossa vida. de todas as vezes em que o meu caminho dependeu de outra pessoas, o resultado não foi bom a longo prazo. talvez tenha a ver com a idade, não sei, mas já não consigo pensar apenas nas consequências imediatas dos meus atos. acho que durante muito tempo preferimos a possibilidade de um porto inseguro, ainda que momentâneo, do que a certeza de uma viagem tranquila, sem grandes sobressaltos. há uma diferença abissal nestas duas escolhas e julgo que é justamente a experiência que nos ensina a percebê-lo.
dei comigo hoje a pensar que por vezes dói muito ter que decidir por nós e pelos outros. pormo-nos em primeiro lugar é talvez o que mais custa, mas é tão necessário por vezes como respirar. a dada altura, arriscamos e a vida mostra-nos que decidimos bem. que toda a mágoa e todas as dificuldades do caminho valeram a pena.
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