espreitando a blogosfera, tenho reparado que na viragem dos meses, sobretudo naqueles que têm em si a aura de (re)começos, como janeiro, junho ou setembro, há sempre uma esperança renovada de fazer mais, esperar melhor, conquistar momentos de felicidade para a posteridade.
o mês de setembro é provavelmente aquele que me suscita mais mixed feelings. o ano passado, esqueci-me do dia em que assinalava a minha entrada na empresa onde trabalho. associei esse esquecimento ao facto de na altura estar a atravessar um momento profissional muito difícil. as coisas melhoraram bastante, muito por causa de uma mudança positiva que o Life Change, o workshop da minha querida Sofia, provocou em mim.
setembro foi o mês em que conheci uma das pessoas mais importantes da minha vida. mas é também o mês de balanços e alguns deles, na vida dessa outra pessoa que se tornou tão próxima, acabaram por condicionar a minha em momentos distintos, deixando-me tantas vezes sem chão.
hoje, olho para setembro, ou qualquer outro mês do ano, com a serenidade necessária para aceitar que os dias, independentemente do calendário ou da estação do ano, são todos diferentes e há pequenas (grandes) coisas a que muitas vezes não prestamos a devida atenção e que podem efetivamente fazer a diferença. se não na vida, pelo menos no nosso humor e na nossa forma de encarar o que nos acontece, tornando os acontecimentos em problemas ou desafios.
estar atento a isso é um treino permanente, mas muito compensador.
o mês de setembro é provavelmente aquele que me suscita mais mixed feelings. o ano passado, esqueci-me do dia em que assinalava a minha entrada na empresa onde trabalho. associei esse esquecimento ao facto de na altura estar a atravessar um momento profissional muito difícil. as coisas melhoraram bastante, muito por causa de uma mudança positiva que o Life Change, o workshop da minha querida Sofia, provocou em mim.
setembro foi o mês em que conheci uma das pessoas mais importantes da minha vida. mas é também o mês de balanços e alguns deles, na vida dessa outra pessoa que se tornou tão próxima, acabaram por condicionar a minha em momentos distintos, deixando-me tantas vezes sem chão.
hoje, olho para setembro, ou qualquer outro mês do ano, com a serenidade necessária para aceitar que os dias, independentemente do calendário ou da estação do ano, são todos diferentes e há pequenas (grandes) coisas a que muitas vezes não prestamos a devida atenção e que podem efetivamente fazer a diferença. se não na vida, pelo menos no nosso humor e na nossa forma de encarar o que nos acontece, tornando os acontecimentos em problemas ou desafios.
estar atento a isso é um treino permanente, mas muito compensador.
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