há dezenas de razões para não perder este filme: o elenco, a banda sonora do genial Rodrigo Leão, o argumento, o facto de ser um dos mais que prováveis concorrentes aos Óscares.
mas há outra razão maior, que é o objetivo primordial do cinema: entreter, abstrair, emocionar. ensinar, quem sabe? e The Butler consegue-o, usando a história de um mordomo da Casa Branca para abordar a luta pela igualdade racial nos EUA ao longo de décadas, centrando as questões em personagens muito fortes, com pontos de vista opostos em relação à forma como essa luta deve ser travada.
li algumas críticas muito más ao filme (ainda por cima com referências muito semelhantes à crítica estrangeira... estranho...), mas felizmente a grande maioria do cinema é feito para pessoas comuns, que nada percebem da indústria e a última coisa que as preocupa quando estão sentadas em frente à tela são os planos, os pormenores técnicos ou a origem da história [que, em jeito de informação adicional, foi uma reportagem do jornal Washington Post].
mas há outra razão maior, que é o objetivo primordial do cinema: entreter, abstrair, emocionar. ensinar, quem sabe? e The Butler consegue-o, usando a história de um mordomo da Casa Branca para abordar a luta pela igualdade racial nos EUA ao longo de décadas, centrando as questões em personagens muito fortes, com pontos de vista opostos em relação à forma como essa luta deve ser travada.
li algumas críticas muito más ao filme (ainda por cima com referências muito semelhantes à crítica estrangeira... estranho...), mas felizmente a grande maioria do cinema é feito para pessoas comuns, que nada percebem da indústria e a última coisa que as preocupa quando estão sentadas em frente à tela são os planos, os pormenores técnicos ou a origem da história [que, em jeito de informação adicional, foi uma reportagem do jornal Washington Post].
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