andei à procura de umas coisas e encontrei uns mails antigos, daqueles que guardamos por sentimentalismo, por não termos coragem de nos desfazer deles. ler algumas daquelas linhas, ainda que por momentos, abala todo o caminho que tem sido percorrido, traz emoções à flor da pele, faz-me questionar tudo, uma e outra vez. de novo.
é como regressar à montanha russa das promessas vazias, do que nunca chegou a ser, do que nunca foi vivido. mas foi sonhado, planeado, prometido. é como voltar a lembrar a sensação de ficar sem chão, de morrer na praia. é recordar tudo sem querer e não saber como evitá-lo. é regressar ao desassossego de um turbilhão de sentimentos que magoam.
é querer fugir para não doer. fechar o mail para não lembrar que os dias, as horas e os minutos, um por um, fazem eco no coração, caminhando lentamente num ritmo descompassado.
é como regressar à montanha russa das promessas vazias, do que nunca chegou a ser, do que nunca foi vivido. mas foi sonhado, planeado, prometido. é como voltar a lembrar a sensação de ficar sem chão, de morrer na praia. é recordar tudo sem querer e não saber como evitá-lo. é regressar ao desassossego de um turbilhão de sentimentos que magoam.
é querer fugir para não doer. fechar o mail para não lembrar que os dias, as horas e os minutos, um por um, fazem eco no coração, caminhando lentamente num ritmo descompassado.
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