roubo para mim este texto. já o disse à Sofia, repito-o aqui: é fantástico (e talvez um pouco triste) perceber que nada daquilo que vivemos é isolado, que há tantas e tantas pessoas a sentir o mesmo que nós, a viver qualquer coisa semelhante, a suportar as mesmas dores, a lutar contra as mesmas angústias, a esforçar-se por se manter de pé, mesmo quando o coração chora.
um texto (lindo lindo) como este é certeiro e chega mesmo naquele momento em que precisamos de uma palavra de conforto e esperança, quase como um tu-vais-conseguir-ultrapassar-isto-só-dependes-de-ti.
um texto (lindo lindo) como este é certeiro e chega mesmo naquele momento em que precisamos de uma palavra de conforto e esperança, quase como um tu-vais-conseguir-ultrapassar-isto-só-dependes-de-ti.
a estrada é cheia de curvas e contracurvas. e é aí que reside o encanto: na surpresa que espreita para lá de cada uma delas.
Às vezes o melhor é mesmo parar, ver e reparar, deixar que o mundo volte a girar no sentido certo e as pessoas voltem ao lugar onde pertencem. Seja mais perto ou mais longe de nós. Há momentos em que só desta forma aprendemos que mais vale que a vida se desconstrua, se vire do avesso e nos mude as perguntas para as respostas que julgamos ter, para depois fazermos as coisas de uma outra forma, mais forte, melhor (e é sempre melhor, garantidamente).
O desapego treina-se. Custa, demora a interiorizar, sobretudo quando estão em causa coisas/projectos/pessoas de quem gostamos muito. Mas treina-se. E consegue-se. E faz de nós pessoas muito mais leves.
O desapego treina-se. Custa, demora a interiorizar, sobretudo quando estão em causa coisas/projectos/pessoas de quem gostamos muito. Mas treina-se. E consegue-se. E faz de nós pessoas muito mais leves.
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