ainda o referendo janeiro 21, 2014 Obter link Facebook X Pinterest Email Outras aplicações "Seria magnífico que Passos fixasse na memória a foto que o "Expresso" publicou na última edição: a mulher doente com cancro e os dois filhos ao lado, enquanto observavam a lamentável votação que acontecia lá em baixo. São estas pessoas concretas que o primeiro-ministro assumiu querer condenar ao ocaso e à dor. A co-adoção era uma lei para ser aprovada sem ses e ques e mas. Porquê? Porque põe (punha? ainda irá pôr?) as crianças em primeiro lugar, onde devem estar sempre, mesmo num país falido e desorientado como o nosso. Em vez disso, Passos desqualificou esta gente, ameaçou torná-las pessoas de segunda categoria apenas para conseguir atingir obscuros ganhos partidários (vencer um eventual referendo? Arranjar um assunto de "direita"?) que ainda por cima falhará miseravelmente porque, neste caso, o assunto é moral, é pessoal, não é de esquerda ou de direita". André Macedo, editorial do Dinheiro Vivo de 21 de janeiro Comentários
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