Passengers

depois de uma longa manhã de sábado, com muita tensão à mistura, a viagem de regresso do Alentejo foi tranquila. eu, de olhos fechados, a pedir ao sol que me aquecesse a cara e a alma. a desejar chegar depressa a casa para me estender no sofá, com um chá e umas bolachas [de manteiga], e não fazer mais nada o resto do dia.
liguei a televisão e estava a começar este filme. não achei, pela sinopse, que fosse o mais indicado para mim [começa logo com um avião que cai], mas o elenco e a curiosidade mórbida fizeram-me ficar por ali. estava tão cansada, que achei que adormecia ao fim de dez minutos. mas não. 
o filme tem uma tensão inerente, que cresce com o desenrolar da história. fazemos suposições, criamos teorias, mas há sempre um ou outro pormenor que não nos deixa completá-las. não é o melhor filme que já vi, certamente. mas a verdade é que me agarrou do início ao fim, só para ver onde tudo aquilo ia parar.

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