A interpretação do crime

quando fui para o Algarve uma semana, levei na mala O Pecado de Porto Negro, que comprei na Feira do Livro e que estou cheia de vontade de ler, porque me faz lembrar as histórias do Vargas Llosa e do García Márquez, que são sempre escolhas seguras para mim. entretanto, a minha irmã tinha dois policiais ali à mão e aconselhou-me um deles, já que era uma história de época e que envolvia Freud, uma conjugação acertada, sem dúvida.
rendi-me ao fim do primeiro capítulo. um enredo inteligente, com muito de psicologia e psicanálise, romance, descrições fantásticas das vivências e cenários do início do século XX. e, sobretudo, com aquela sensação boa, difícil de encontrar na maior parte dos livros, de não querermos parar de ler, até o mistério ser desvendado, perto da última página. 
chama-se A Interpretação do Crime e, para quem gosta de enredos surpreendentes e cheios de detalhes, este livro é uma boa companhia, sobretudo em dias tranquilos de férias.

sinopse

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