paragem forçada

talvez tenha sido dos nervos dos últimos dias. ou do regresso à rotina, onde não há como ignorar a incompetência e mediocridade de alguns elementos. pode também ter sido do doce que comi no Mercado de Natal do Campo Pequeno, na passada segunda feira. ou então foi tudo junto. a verdade é que o meu estômago é sempre sacrificado em momentos mais sensíveis, já que o meu sistema nervoso converge para aí. resultado: uma gastroenterite, uma noite para esquecer e um dia de ronha, contrariada. valeu-me o mimo dos Pais, a canja da Mãe, as séries em atraso e uma sesta que me soube pela vida.
entretanto, já que estava com tempo livre, ao final da tarde, já mais composta, tirei finalmente da caixa os enfeites de Natal e espalhei-os pela casa, já que ter uma árvore está fora de questão [quem tem gatos compreende]. luzes, Pais Natal, velas, a estrela do Ikea. e não fosse eu estar sem apetite e de dieta, diria que só falta mesmo o cheiro a rabanadas e sonhos para o espírito do Natal estar completo.


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