conheço a Ângela há tantos anos, que nem sei quantificar. temos a mesma idade, somos praticamente família, passávamos férias juntas. em comum, tínhamos (temos) o gosto pela escrita. mas, já em miúda, a Ângela arriscava: editou dois poemas numa coletânea com outros jovens e nunca desistiu de escrever, mesmo que fosse para guardar na gaveta.
o seu percurso teve alguns percalços e não foi o convencional. foi mãe muito jovem de duas meninas lindas e dedicou-lhes a sua vida, adiando o curso de Comunicação que sempre sonhou tirar, trabalhando em coisas que não lhe davam tanto prazer, mas que eram necessárias para ajudar a pagar as contas. felizmente, o marido e pai das suas filhas foi uma das melhores pessoas que se cruzou no seu caminho e agora, já mais crescidas, tem sido um apoio essencial para que ela possa terminar finalmente o curso.
entre os seus deveres de mãe trabalhadora e estudante, a Ângela pôde agora realizar o seu maior sonho: editar um livro. chama-se A Casa Conselheira, é um livro infanto-juvenil e sublinha, entre várias peripécias, a importância da amizade num mundo cada vez mais ganancioso e fútil. uma boa prenda para filhos, sobrinhos, filhos de amigos, enfim... até para nos lembrar a nós, adultos, a verdadeira essência do que andamos por cá a fazer.
o seu percurso teve alguns percalços e não foi o convencional. foi mãe muito jovem de duas meninas lindas e dedicou-lhes a sua vida, adiando o curso de Comunicação que sempre sonhou tirar, trabalhando em coisas que não lhe davam tanto prazer, mas que eram necessárias para ajudar a pagar as contas. felizmente, o marido e pai das suas filhas foi uma das melhores pessoas que se cruzou no seu caminho e agora, já mais crescidas, tem sido um apoio essencial para que ela possa terminar finalmente o curso.
entre os seus deveres de mãe trabalhadora e estudante, a Ângela pôde agora realizar o seu maior sonho: editar um livro. chama-se A Casa Conselheira, é um livro infanto-juvenil e sublinha, entre várias peripécias, a importância da amizade num mundo cada vez mais ganancioso e fútil. uma boa prenda para filhos, sobrinhos, filhos de amigos, enfim... até para nos lembrar a nós, adultos, a verdadeira essência do que andamos por cá a fazer.
Comentários