foi a primeira vez que fui à Ericeira com um tempo perfeito. lembro-me sempre de dias ventosos ou nublados por lá, mas desta vez não podíamos pedir mais: sol e calor na quantidade certa. uma das minhas primas tinha feito anos e quis comemorar com um brunch, o que, para quem lê este blog de vez em quando, já dá para perceber que me deixou aos pulos de contente. ainda por cima, pediu-me que fosse eu a escolher o sítio, a única condição era ser na Ericeira, já que ela nunca lá tinha ido.
há uns três ou quatro anos, tinha acabado de abrir o The Mill, em Lisboa, quando conheci a pessoa responsável por ele, num programa de rádio que produzia, do meu querido Pedro Rolo Duarte [hoje, que seria o dia de aniversário dele, este post faz ainda mais sentido]. ficámos ambos de fazer uma visita ao espaço, o que nunca chegou a acontecer. entretanto, passei algumas vezes à porta, sempre na esperança de conseguir logo mesa, mas as filas desmotivaram-me sempre. foi por isso que fiquei mesmo contente quando descobri que tinham aberto um novo The Mill, na Ericeira. foi lá que fomos.
antes de tudo o resto, quero falar-vos do serviço: acho que cada vez mais as marcas começam a reaprender a tratar os clientes e a perceber que é pela simpatia e disponibilidade que muitas vezes eles voltam. claro que a comida tem de ser boa - e aqui é ótima -, mas todos gostamos de nos sentir bem recebidos e acolhidos e aqui fizeram-nos sentir isso de forma exemplar. mesmo quando fizemos mil perguntas e pedimos para trocar os pedidos. a menina que nos atendeu foi de uma gentileza sem par.
depois de algumas indecisões, lá decidimos pedir um menu de brunch para cada uma - dois vegetarianos e um normal -, que vinham, além de muito bem servidos, bem decorados e muito saborosos. incluíam uma taça de iogurte com granola e frutos vermelhos, um sumo de laranja natural e uma torrada enorme com manteiga (pasta de abacate e piri piri na versão normal, ligeiramente picante demais), acompanhada de ovos mexidos (escalfados na versão normal), cogumelos salteados (feijão na versão normal), pasta de abacate com espinafres (bacon na versão normal) e salada. para finalizar, uma bebida quente: dividimo-nos entre cappuccino e café. mas, como brunch não é brunch sem doce, pedi ainda as panquecas de banana e coco, com cacau, mel e compota de frutos vermelhos. tudo em doses simpáticas e muito saboroso. pagámos 17,50€ por pessoa. se estiverem pela zona, vale muito a pena a visita. e se puderem ficar na esplanada, perfeito.
depois disto, um passeio pela marginal, muita vitamina D na pele e os pés no mar, só para matar as saudades de praia.
há uns três ou quatro anos, tinha acabado de abrir o The Mill, em Lisboa, quando conheci a pessoa responsável por ele, num programa de rádio que produzia, do meu querido Pedro Rolo Duarte [hoje, que seria o dia de aniversário dele, este post faz ainda mais sentido]. ficámos ambos de fazer uma visita ao espaço, o que nunca chegou a acontecer. entretanto, passei algumas vezes à porta, sempre na esperança de conseguir logo mesa, mas as filas desmotivaram-me sempre. foi por isso que fiquei mesmo contente quando descobri que tinham aberto um novo The Mill, na Ericeira. foi lá que fomos.
antes de tudo o resto, quero falar-vos do serviço: acho que cada vez mais as marcas começam a reaprender a tratar os clientes e a perceber que é pela simpatia e disponibilidade que muitas vezes eles voltam. claro que a comida tem de ser boa - e aqui é ótima -, mas todos gostamos de nos sentir bem recebidos e acolhidos e aqui fizeram-nos sentir isso de forma exemplar. mesmo quando fizemos mil perguntas e pedimos para trocar os pedidos. a menina que nos atendeu foi de uma gentileza sem par.
depois de algumas indecisões, lá decidimos pedir um menu de brunch para cada uma - dois vegetarianos e um normal -, que vinham, além de muito bem servidos, bem decorados e muito saborosos. incluíam uma taça de iogurte com granola e frutos vermelhos, um sumo de laranja natural e uma torrada enorme com manteiga (pasta de abacate e piri piri na versão normal, ligeiramente picante demais), acompanhada de ovos mexidos (escalfados na versão normal), cogumelos salteados (feijão na versão normal), pasta de abacate com espinafres (bacon na versão normal) e salada. para finalizar, uma bebida quente: dividimo-nos entre cappuccino e café. mas, como brunch não é brunch sem doce, pedi ainda as panquecas de banana e coco, com cacau, mel e compota de frutos vermelhos. tudo em doses simpáticas e muito saboroso. pagámos 17,50€ por pessoa. se estiverem pela zona, vale muito a pena a visita. e se puderem ficar na esplanada, perfeito.
depois disto, um passeio pela marginal, muita vitamina D na pele e os pés no mar, só para matar as saudades de praia.
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